Marrocos 2013 dia 2

6ª feira 27-09-2013 Tanger - Midelt 584 Km

Alvorada ás 6:30, mas isto de acordar cedo em Marrocos não custa nada.Pequeno-almoço tomado, e por volta das 7 da matina foi altura de  ir atestar as viaturas e começar a fazer kms .Foram precisamente 299 kms, pelas A.E. 1, E.N. 6 e A.E 2 até á zona de serviço de Khemisset. Pelo caminho passamos perto de Asilah, Larache e Rabat.
Breve paragem na área de serviço de Khemisset  33° 49.019'N e   6° 6.267'W, onde se voltaram a abastecer as viaturas, se bebeu uma fresquinha e até deu tempo para umas compras.Passados os 20 minutos previstos para parar, lá seguimos até perto de Meknes onde finalmente largámos a A.E. e seguimos pela E.N. 13 até Boukafrane  e Azrou. Á saída de Azrou entrámos em pista que nos levou ao centenário cedro 33° 25.584'N e  5° 9.323'W e a ver a macacada.



Pista na floresta dos cedros



A macacada



O grande cedro



Mais macacada




O grande cedro

Alimentada a macacada foi altura de seguir até mais á frente  33° 24.976'N e  5° 9.217'W onde fomos nós fazer mais um pic-nic de arromba. Sabe bem almoçar ao ar livre...Já mais aconchegados seguimos viagem, as paisagens e a pista continuavam em alto nível e a "cereja" estava guardada para mais à frente. Paramos numa aldeia completamente isolada de tudo 33° 7.741'N e   5° 15.237'W e demos algumas roupas e outros presentes a miúdos e graúdos.


Floresta dos cedros




Algures no Atlas



Algures no Atlas

Algures no Atlas



Algures no Atlas



Algures no Atlas

Algures no Atlas





A 2041 m de altitude

Algures no Atlas



Algures no Atlas

Foi por aqui que surgiu o primeiro impropério dentro do carro: fo%@#* a direcção está a prender....a coisa não estava fácil e até Midelt  para ajudar á preocupação da direcção ainda tivemos de parar para encher um pneu que perdia ar pela jante.
Foi um bocado preocupados que passamos por Zaida e  pelo Hotel Taddart, local de pernoita em Midelt. Seguimos até Midelt para reparar a jante, lá teve que levar uma camera, e constatámos que mecânico para ver o que se passava com a bomba da direcção assistida só provavelmente em Erfoud, por ali não havia nada que merecesse a pena.
De volta ao hotel, banho tomado e jantados, foi altura de começar a pensar em como iríamos resolver o problema da bomba. A coisa começou a tomar forma quando o António se lembra que tinha outra bomba lá em casa. Vai daí o Paulo diz que um amigo viria ter connosco a Merzouga na 3ª feira e que poderia trazer a bomba na bagagem. Bem...a partir daqui foi um corropio de chamadas, mas tudo ficou combinado, na 3ª feira á tarde teríamos uma bomba em Merzouga.Já não era cedo e fomos dormir, mas durante a noite ainda chegou um sms com uma foto da bomba...