Sábado, 7 de Fevereiro de 2015
Pelas 7 da matina demos início à ligação até Grândola. Breve
paragem para atestar e lá fomos de auto-estrada até à Marateca, a que se seguiu
a nacional até ao restaurante Chaminé. Frio com fartura pelo caminho. Quando
chegamos já os restantes companheiros se encontravam em trajes menores, que é
como que diz a equiparem-se. O grupo era formado por 2 Husaberg 450, 1 KTM 450,
1 Husqvarna 250 e 1 Honda 250, e o Pajero , tudo pessoal conhecido de anteriores
passeios.
Depois de resolvidos alguns problemas de ultima hora, e com
vista a não haver atrasos substanciais, decidiu o Lois cortar a parte da Serra
de Grândola e seguir por alcatrão até S. Margarida da Serra, onde entramos em
terra. Seguiu-se S. Bartolomeu da Serra, Vale das éguas, onde se fez uma
paragem para beber um cafezito, e lá fomos andando até à Barragem de Campilhas
e posteriormente até ao Cercal do Alentejo.
Novamente pelo meio do nada seguimos até V. N. de Milfontes,
onde se fez um reabastecimento, e lá fomos andando rumo ao litoral. Chegados a
Almograve, foi altura de seguir um bocado junto ao mar, bela paisagem e
estradão a condizer. Junto à Lapa das Pombas, subimos a duna e foi já sem o mar
à vista que atingimos o Cabo Sardão.
Nova incursão junto ao mar até à Praia do Tonel, de onde
seguimos até S. Teotónio. Já não era cedo para irmos almoçar a Marmelete,
conforme estava planeado, pelo que se fez uma alteração e fomos almoçar ao
Rogil, à conhecida Casa do Pão. Degustadas
as empadas e outras especialidades, foi altura de seguir viagem. Seguimos até
Aljezur e Carrapateira onde se bebeu um café e seguimos pelo conhecido troço do
Rali do Algarve que dava pelo nome de Carrapateira. Foi sempre a andar até Vila
do Bispo onde se tentou encontrar uma cremalheira para a KTM. Não foi possível,
mas arranjou-se o contacto de uma casa de Lagos onde se foi posteriormente
buscar a peça, a montagem seria quando a velha se passasse mesmo. Seguimos para Sagres
onde nos esperava um banho quente em acolhedor hotel.
Banho tomado foi altura de ver que Sagres nesta altura é
deserto mesmo, tudo fechado e ninguém nas ruas. Mesmo em frente ao hotel havia
um bar que estava aberto e foi aí que nos fomos juntando e bebendo umas
frescas. Com isto tudo vem a conversa de onde é que se vai jantar, o dono do
bar recomendava o Gigi, e dizia que estava quase tudo fechado. De repente vem
Vila do bispo à conversa, o problema era como íamos todos (8) para lá, mas
olhando para a rua…estava um táxi dos grandes parado á porta do hotel….abreviando
a coisa, fomos e viemos de táxi, a massinha estava um luxo, e o medronho foi o
final perfeito….por hoje estava feito.