domingo, fevereiro 15, 2015

GRÂNDOLA – SAGRES – GRÂNDOLA ( IDA )

Sábado, 7 de Fevereiro de 2015

Pelas 7 da matina demos início à ligação até Grândola. Breve paragem para atestar e lá fomos de auto-estrada até à Marateca, a que se seguiu a nacional até ao restaurante Chaminé. Frio com fartura pelo caminho. Quando chegamos já os restantes companheiros se encontravam em trajes menores, que é como que diz a equiparem-se. O grupo era formado por 2 Husaberg 450, 1 KTM 450, 1 Husqvarna 250 e 1 Honda 250, e o Pajero , tudo pessoal conhecido de anteriores passeios.




Depois de resolvidos alguns problemas de ultima hora, e com vista a não haver atrasos substanciais, decidiu o Lois cortar a parte da Serra de Grândola e seguir por alcatrão até S. Margarida da Serra, onde entramos em terra. Seguiu-se S. Bartolomeu da Serra, Vale das éguas, onde se fez uma paragem para beber um cafezito, e lá fomos andando até à Barragem de Campilhas e posteriormente até ao Cercal do Alentejo.


Novamente pelo meio do nada seguimos até V. N. de Milfontes, onde se fez um reabastecimento, e lá fomos andando rumo ao litoral. Chegados a Almograve, foi altura de seguir um bocado junto ao mar, bela paisagem e estradão a condizer. Junto à Lapa das Pombas, subimos a duna e foi já sem o mar à vista que atingimos o Cabo Sardão.
  Nova incursão junto ao mar até à Praia do Tonel, de onde seguimos até S. Teotónio. Já não era cedo para irmos almoçar a Marmelete, conforme estava planeado, pelo que se fez uma alteração e fomos almoçar ao Rogil, à conhecida Casa do Pão.  Degustadas as empadas e outras especialidades, foi altura de seguir viagem. Seguimos até Aljezur e Carrapateira onde se bebeu um café e seguimos pelo conhecido troço do Rali do Algarve que dava pelo nome de Carrapateira. Foi sempre a andar até Vila do Bispo onde se tentou encontrar uma cremalheira para a KTM. Não foi possível, mas arranjou-se o contacto de uma casa de Lagos onde se foi posteriormente buscar a peça, a montagem seria quando a velha se passasse mesmo. Seguimos para Sagres onde nos esperava um banho quente em acolhedor hotel.
 






















Banho tomado foi altura de ver que Sagres nesta altura é deserto mesmo, tudo fechado e ninguém nas ruas. Mesmo em frente ao hotel havia um bar que estava aberto e foi aí que nos fomos juntando e bebendo umas frescas. Com isto tudo vem a conversa de onde é que se vai jantar, o dono do bar recomendava o Gigi, e dizia que estava quase tudo fechado. De repente vem Vila do bispo à conversa, o problema era como íamos todos (8) para lá, mas olhando para a rua…estava um táxi dos grandes parado á porta do hotel….abreviando a coisa, fomos e viemos de táxi, a massinha estava um luxo, e o medronho foi o final perfeito….por hoje estava feito.