segunda-feira, junho 04, 2012

30º Raid Transportugal Accenture-Vodafone


Sexta-feira, 13 Abril de 2012


Por volta das 17.00 horas chega o telefonema do António a dizer que ia sair de Lisboa. Mais um pouco e estávamos em casa dele, arrumar umas caixas de ferramentas, um macaco, a parafernália informática, ver se tudo estava em condições e ala que se faz tarde. Esta era a minha 4ª participação e a 6ª do António, pelo que já tínhamos uma ideia bem definida do que nos esperava, e do que iríamos precisar.

Pelo caminho fomos vendo que o Terratrip estava mesmo bem aferido e que os campos e caminhos circundantes á auto-estrada estavam molhados, mas sem poças, sinal que tinha chovido pouco por aquelas paragens.
Rapidamente chegamos a Évora, mais precisamente ao Évora Hotel, local do Secretariado e onde dormiam muitos dos participantes, nós incluídos.
O Secretariado estava mesmo no hall do hotel, pelo que rapidamente  fizemos o check-in e levantamos a publicidade, regulamento e mais umas informações.

Apesar de temos uma ideia onde íamos jantar, mas já que estávamos á conversa com pessoal de Évora, acabámos por perguntar onde era bom…. Ao que o Gato nos sugeriu o Botequim da Mouraria, só se come ao balcão e só tem 9 lugares, mas vale a pena, dizia ele. Lá fomos descobrir o tal Botequim da Mouraria, como o nome sugere fica mesmo dentro das muralhas, bem próximo dos CTT.

E valeu mesmo a pena… a dificuldade está na escolha do vinho, tal a oferta e qualidade. Mas das entradas ao prato, passando pela simpatia do patrão, e acabando na sobremesa, é um verdadeiro regalo.
Foi bem jantados que regressamos ao hotel, estava o pessoal todo na conversa e por ali nos deixámos estar mais um bom bocado, até que fomos colar os autocolantes e posicionar a viatura para podermos ser dos primeiros a arrancar. De preparativos, estava feito, e ficou registado o Botequim.

Sábado, 14 de Abril de 2012

Ás 7:45 tocam os despertadores…. Toca a despachar, e foi já bem fresquinhos que fomos ao pequeno-almoço. Estava um belo dia para uma passeata, tinha chovido bem de noite, o que tinha acalmado o pó e tornado o piso mais macio. O programa de hoje era uma volta de 220kms para leste de Évora que nos levava a passar por Redondo, Terena, almoço na margem do Guadiana, Vila Viçosa, Serra de Ossa, Évora Monte e regresso a Évora. Este ano toda a parte competitiva do Passeio se desenrolava neste dia, afim de se poder fazer a distribuição de prémios no jantar, de modo a que no domingo não fosse necessário ficar á espera que todos chegassem para almoçar e distribuir os prémios, pelo que nos esperava um dia com bastante actividade.
Chegam as 9 horas e fomos mesmo dos primeiros a arrancar, é sempre bom irmos á frente ou quase, sempre se dá utilidade ao road book (as distancias estavam perfeitas) e se pode manter o ritmo que queremos.


Passados breves kms, surge o primeiro Controle e entramos em terra, mais um pouco á frente a primeira prova. Numa bifurcação em que ambos os caminhos se juntavam mais á frente deveríamos seguir pelo azimute 60, o que foi feito, e nos valeu mais uns pontinhos.

Os Kms e os Controles vão-se sucedendo, o Redondo fica para trás, depois de atravessadas as suas vinhas, que se mostravam bem escorregadias e nas proximidades de Terena nova prova.
 Desta vez foi-nos entregue uma carta militar com o local onde nos encontrávamos assinalado e era pretendido que marcássemos o local por onde tínhamos passado 3 notas antes. Ponto marcado e mais uns pontinhos para o pecúlio. Pelo caminho tínhamos também apanhado umas fitas de outro passeio o que também rendia pontos. Com isto tudo o almoço estava cada vez mais perto e quando lá chegámos tínhamos mais uma prova á nossa espera. Uma carta da zona, onde deveríamos marcar o trajecto que fizemos desde o ultimo troço de alcatrão até aqui chegarmos. Foi já com a bela da imperial fresquinha que demos conta de mais esta, e …mais uns pontinhos. A coisa até que estava a roçar a perfeição.
Mais uma vez o Clube Aventura nos surpreende com um belo almoço aliado a uma não menos bela paisagem.


Estavam ainda alguns a chegar quando foi dada a partida da etapa da tarde, e mais uma vez nos fizemos ao caminho. Passámos por Vila Viçosa, Bencatel, bem próximo de Borba e entrámos na Serra d’Ossa. Dentro do jipe interrogávamo-nos se na serra iríamos ter navegação ou regularidade, ou as duas. Os estradões e corta fogos iam-se sucedendo e quando chegámos aqui 38°45.875'N  7°36.433'W ficámos a perceber que era navegação mesmo.
Para esta prova deram-nos mais uma carta militar escala 1/25000 com o ponto em que nos encontrávamos marcado, e com mais 4 pontos marcados, onde tínhamos de nos dirigir para picar um cartão com um alicate que se encontrava nesses locais. A ordem de picagem era arbitrária e dispúnhamos de 60 minutos para fazer a prova. Se levássemos cartografia digital penalizámos um ponto, podendo no entanto levar um gps sem imagens. Optámos por deixar o iPad e toca de pegar no transferidor e traçar azimutes. Para o primeiro ponto a coisa até que correu bem, siga para o segundo e aqui começou o desatino. O caminho tinha de ser por ali, mas como nos tinham dito que os pontos ficavam todos em caminhos rolantes, e aquele de rolante tinha mesmo pouco, convencemo-nos de que não era por ali. Bem…abreviando a coisa, começamos a bloquear, o tempo a passar e nada. Quando já faltava mesmo pouco para os 60 minutos tomámos a decisão que deveríamos ter tomado logo de início, fomos buscar o iPad, e aponta lá um ponto, que com isto acertamos todos. Quer dizer…acho que mesmo assim falhámos um e penalizámos em tempo, mas com aquela “ajudinha” do iPad, a coisa sempre correu melhor. Lá terminámos a prova, um bocado chateados por não termos decidido logo de inicio levar o aparelhómetro, mas já estava, siga…
A partir daqui foi rolar, passámos por Évora Monte, Azaruja e seguimos para Évora.
Pelo caminho ainda atravessámos o Rio Dgebe, onde involuntariamente demos um banhito ao fotógrafo, e conseguimos pôr a matricula á banda. E assim chegámos ao fim, satisfeitos, mas com a navegação atravessada…

 

Chegados ao hotel foi altura de verificar níveis, dar um aperto a um terminal de bateria que estava algo frouxo, estacionar preparado para o dia seguinte, e lá fomos então tratar de nós. Banhoca tomada foi altura de verificar os nossos níveis no bar do hotel e ver um pouco do Real Madrid. Começa o jantar, e foi bem acompanhados por conhecidos de outras edições que fomos jantando.
Começa a distribuição de prémios, do último para o primeiro como é da praxe, e quando chegou ali ao quarto ou quinto….já fomos, foi o pensamento, a navegação deu cabo disto.

A cereja no topo estava reservada mesmo para o fim, e foi meio estupefactos que ouvimos chamar a equipa 214 como vencedora. Para quem nas edições anteriores tinha obtido respectivamente o 14º, 7º e 4º lugares…este foi o resultado que faltava.


Classificação Geral

Percurso 1º dia

Domingo, 15 de Abril de 2012

Ás 7:45 tocam os despertadores…. Mas hoje acordámos muitooo bem dispostos
 De classificação está tratado, bora lá dar mesmo uma esfrega ao Pajero.

Neste dia estava tudo com vontade de arrancar cedo, e só conseguimos arrancar em 9º ou 10º., isto falando de autos, porque as motas é outra guerra. Breve passagem pelo alcatrão e eis que surge a terra, pista mesmo apetecível para andar depressa, mas estreita e no meio de aramadas, e como os parceiros que seguiam á nossa frente eram “calmos” mesmo, lá fomos andando e desesperando com aquele andamento. Passámos Valverde, os kms a passarem e nada de conseguir passar ninguém. Foi mesmo a seguir a Nossa Senhora da Torega, que entrámos para 3600 metros de asfalto e foi aqui que começámos a passar uns quantos. Faltava passar 3 e 400 metros para entrar em terra á direita que pensámos: bora lá encostar á direita que com esta velocidade…alguém vai falhar a entrada para a terra. Certinho e direitinho, e lá fomos os primeiros a entrar na terra. A partir daqui…pouco mais á a contar, foi “fazer o gosto ao pé” e irmo-nos divertindo até final.

Passámos por Aguiar, esse mesmo da história do padre e do relógio da igreja, Torre de Coelheiros, São Mansos, onde finalmente metemos gasóleo e bebemos um café, e voltámos a Évora. Foram só 120 Kms, mas tirando os inicias em que íamos em fila, foram bem agradáveis.
Chegados ao hotel, somos informados que o almoço seria no Kartódromo de Évora, foi para lá que seguimos, mas ao chegar lá constatámos que não estava mesmo ninguém… bem pelos vistos fomos mesmo os primeiros, motos incluídas, pelo que voltámos á cidade e fomos tratar de lavar o Pajero….ele merecia, portou-se lindamente. Depois do elefante ter engolido bastantes moedas, estava quase como novo.

Voltámos ao Kartódromo, já estavam mais dois ou 3 carros e uma motas e fomos bebendo uma fresquinha e almoçando.


Percurso 2º dia

Por último, não posso deixar de dar os parabéns ao Clube Aventura por manter viva uma prova indissoluvelmente ligada às origens do todo-o-terreno em Portugal e que, hoje como em 1986 (data da primeira edição) continua a ajudar-nos a descobrir um país diferente

E pronto, assim foi o Transportugal 2012, resta esperar pelo 2013.

domingo, junho 03, 2012

Rali de Portugal 2012- fui ver assim (parte 2 )

Sábado, 31 de Março de 2012


Ir ao Alentejo para ver só 2 troços…não é para mim, como tal só fui no Sábado, com a garantia de que ia ver 4 e eventualmente poderia ver 5.
Este ano fui numa máquina verdadeiramente “espacial”…. um X5 “atacado” de cavalos e de jante 19’’ “mesmo apto” para os lamaçais que se adivinhavam.

Manhã cedo, pela fresquinha, lá nos fizemos ao caminho. Meia de cruise control e rapidamente chegámos a Santana da Serra. Só os mais madrugadores andavam pela rua, e até o café do costume estava fechado. Mas foi mesmo aqui, embora noutro café que tomámos o pequeno-almoço.

Cafezinho tomado e seguimos pelo I.C.1 até ao Km 702 onde seguimos para Boião e Azilheira. Depois da ponte de Azilheira seguimos pela esquerda para Corte Amarela, paralelos ao troço de Ourique, passámos por baixo da A.E 2 e seguimos até Monte Abaixo onde entrámos em terra com a indicação Monte das Figueiras. Cinco km depois chegámos á ZE 25 do troço de Almodôvar (37°25.513’N 8°8.587'W) . Pese embora não seja dos sítios mais espectaculares, dava jeito começar por aqui. Pouca gente, não mais de 100 pessoas, o acesso embora seja recomendável para 4x4 é perfeitamente acessível a qualquer carro. Fomos vendo até ao Ogier e foi altura de rumar ao próximo. De ZE’s estava feito, os restantes locais ficavam todos fora destas zonas.

Voltamos para trás até Monte Abaixo, e aqui seguimos pela esquerda, sempre em frente até á E.M. de S. Barnabé, mais um bocado em terra até á E.M.503, novamente terra ate chegar ao troço Loulé 1 no gancho do Caminho da Sernadinha (37°18.841’N 8° 0 779’W) Aqui foi giro, o GNR de serviço, vê-nos chegar, não estava lá mais ninguém… e depois de mirar bem o carrito atacado de lama por tudo o que era sitio e ver as credencias que trazíamos e de consultar os apontamentos, diz que não podemos ficar ali, mas que ali ao lado há um caminho que vai até um cabeço e que tem uma óptima vista. Lá acreditamos e subimos ao alto… tirando estar um pouco longe, era mesmo um belo sítio, dava para ver 1 km com algumas curvas e o tal gancho que dá para a subida, e que já foi feito no Dakar, mas a descer.


Vimos até nos apetecer, ainda vimos alguns Gr N e fomos almoçar a Almodôvar, ao sítio do costume, Restaurante Tic-Tac, onde já tivemos algumas belas refeições, mas decididamente não foi o caso deste ano, talvez por aquilo estar cheio de finladeses/as…
Depois dos shots de medronho da praxe foi altura de nova corrida…nova viagem…

De tarde fomos ver Almodovar2 mesmo junto á partida, também não era Z.E., mas curiosamente foi o sítio onde estava mais gente. Saindo de Almodôvar pela EN. 393 para Gomes Aires, 350 m antes do início do troço é esquerda para terra e 3,2 km depois estamos em 37° 29.902'N 8° 7.825'W onde se vê Almodôvar 2 sensivelmente 1,1 km após o início.






Vimos novamente até ao Ogier , voltamos a Almodôvar e fomos pela E.N. 2 até Dogueno para ver se dava tempo de ver o Vascão. Não dava mesmo, pelo que seguimos até ao Ameixial. Como ainda dava tempo… meia de esplanada, chocolatinho e shot…o do Ameixial dava 10 a zero ao de Almodôvar… Desta vez fizemos o Caminho da Sernadinha desde o Ameixial até ao gancho da manhã, aquilo agradou e decidimos lá voltar. Desta vez tínhamos companhia…éramos 3 jipes e mais 4 pessoas alem de nós…

Foi ver até apetecer e rumar a casa. Conclusão da coisa: mesmo sem placa, esta não nos serviu mesmo para nada, é perfeitamente possível ver 4 troços, haja vontade, e tempo para fazer “os trabalhos de casa”. Claro que o iPad também dá mesmo muito jeito, mas isso são outras histórias.

terça-feira, maio 01, 2012

Rali de Portugal 2012- fui ver assim (parte 1 )

Quinta-feira,29 de Março  2012

Não sou muito de eventos sociais, mas, já que nunca tinha ido ver a Super Especial de Lisboa, e como este ano até tinha placa e credenciais que facultavam poder ver aquele que este ano até era o 1º troço do Rali, lá me fiz á estrada.

Como o companheiro Seixas, com quem iria ver o dia de sábado, não teve oportunidade de se baldar mais cedo, foi na companhia do “Pilotaço” único “artista” que até hoje me fez sair de um carro pela janela…que me fiz ao caminho.

Lá chegados e como arranjámos estacionamento bem perto, não parámos o carro no parque próprio a que a nossa placa dava direito. Credencial ao pescoço e bora lá usufruir de ver um rali á VIP.
Vá de atravessar o CCB, ver a conferência de imprensa e as Pit Babes que davam um ar mais glamoroso a tudo aquilo, e fomo-nos dirigindo para a bancada.

Foi muito bem recebida a oferta da BP, um saquinho que até tinha qualquer coisa para comer, pois como íamos para os vips….nem lanche levámos.
Foi já instalados na bancada, quase á sombra e com um ecrã bem grande á frente, que nos permitia ver grande parte do trajecto, que fomos vendo aqueles “aranhiços” cheios de cavalos e o artista do Freestyle numas manobras bem arrojadas.

Muitas caras conhecidas, alguns cumprimentos, e eis que começam a passar os clássicos, uns mais interessantes de ver, outros nem por isso, lá nos fomos divertindo a ver as máquinas mais antigas, e as mais modernas tambem.











segunda-feira, março 19, 2012

Rali de Portugal 2012


Estou a ficar velho... dei por mim a pensar que desde 1975 só não estive presente 2 vezes...é obra.

Tudo começou em 1975, bem menino e moço, lá fui com os pais até á E.N. 9 onde se estacionou o carro, por sinal não muito distante do cruzamento para a estrada da Lagoa Azul. Combinada a hora de reencontro junto ao carro, fiz-me á estrada.Tudo aquilo era novidade, não fazia ideia onde estava, a que horas eles passavam por ali, nem mesmo onde era o ali.....sabia que eles passariam por ali, mas nada de ideia quanto aos nomes dos troços, nem dos pilotos, nem de nada.

Como tal  a melhor opção pareceu-me ir atrás dos outros, olhos e ouvidos bem abertos e desfrutar...
Cedo comecei a perceber que havia por ali muita gente como eu...totalmente á toa, mas também havia alguns bem informados, e foi a um  desses grupos que me parecia ser bem informado que me juntei e fui andando. Mais um pouco e já sabia que ali era a Lago Azul, mais á frente ficava a Peninha, que no dizer deles era um must..., ali do outro lado onde se ouvia o barulho dos motores e se via o clarão dos faróis, era Alcabideche e lá do outro lado ficava o troço de Sintra.

Pontificavam os nomes de Markku Alen, Hannu Mikkola e Ove Andersson, este ao volante de um Toyota com um barulho que me ficou no ouvido.

Bem, abreviando a coisa...fiquei freguês, comecei a comprar os jornais da época, na altura ainda com brilhantes jornalistas, que dava gosto ler e onde se aprendia imensas coisas. Fui evoluindo em gosto e em conhecimentos e, claro, voltando a Sintra todos os anos. Especial referencia para a noite mágica de 1978, neste ano fui de comboio até Sintra, subi a rampa, sim nesta altura já sabia que aquilo era a Rampa da Pena.
Aquele despique épico, é alem de outras recordações, daquelas que fica para a vida.
A partir deste ano comecei a ir de carro e a diversificar os locais, umas vezes em Sintra, outras na Peninha e algumas ainda em Sintra, e assim fui fazendo até 1981, ultimo ano das noites de Sintra.

Em 82 começou  ser de manhã, mas a romaria continuava, e assim foi sendo até ao dia 05 de Março de 1986, dia desse terrível acidente protagonizado por Joaquim Santos, e que ajudou , juntamente com a morte de Henri Toivonen em 2 de Maio de 1986 a por termo á era dos Grupo B.



Antes disto já fazia as minhas incursões a Montejunto, ainda em terra onde me recordo de ver o Stratos azul do Darniche a descer a serra....bem só visto.Em Montejunto também não dá para esquecer a curva do planalto, ainda quando o troço era em terra e em 1988 quando houve aquela série de concorrentes a cair ao "buraco".

Por esta altura passei a ir também ver Arganil no ultimo dia, e depois comecei a ir a Fafe, e seguir para Arganil. Isto já eram mesmo muitas voltas e decidimos começar a ver o rali todo, e aqui começam as histórias, a descoberta do Portugal profundo e o gosto por fazer os "trabalhos de casa" e ir com um autentico road book para acompanhar todo o rali.

De todos os formatos que o Rali teve, decididamente o que mais me agradou foi o que começava no Gradil e terminava em Coruche...era mesmo de encher o papinho a ver rali.

Não esqueço a primeira vez que cheguei á Casa do PPD, fiquei mesmo contente de á conta de tanto ler e tanto mapa consultar conseguir aí chegar, o que facilitava de que maneira o ver 4 passagens em Arganil.

Outra memória que me acompanha foi no ano de 2001 na partida do troço que começava na Casa do PPD, ver o Tommi Mäkinen preparado para arrancar  e a ser informado de que havia uma viatura de reboque no meio do troço, ele bem que dizia que nessas condições não arrancava, mas quando chegou o "tau" lá arrancou, lembro-me que estava também ali presente o Martin Holmes, que registou o momento. Gostava de ter essa foto. Acho que foi um dos motivos para ficarmos sem Rali...conjecturas minhas...

Enfim, um amontoado de locais, histórias, recordações, algumas já sem ordem cronológica, mas que ficam para a posteridade.

Com isto tudo, só falhei o ano de 2003 em Macedo de Cavaleiros e o ano de 2006 no Algarve.

E este ano...a aventura continua...

PS- é verdade, isto era para ser um post para dar alguma informação sobre o rali deste ano, mas .....as memórias falaram mais alto, de qualquer modo, essa informação está toda aqui