07-08-2021
Lestrobe - Arouca 300 km
Muito satisfeitos com
o alojamento e com o modo como decorreram os dias passados na Galiza, fizemo-nos ao caminho, não ainda para casa, mas sim para mais dois dias em Arouca
e arredores. Só o tempo não colaborou na totalidade, mas esta zona merece sem
dúvida bem mais tempo do que aquele de que dispúnhamos. As Rias Baixas são mais
um dos locais que entraram diretamente para a pasta dos locais a revisitar.
Os planos para hoje
consistiam em ir almoçar a Tui e seguir nas
calmas até Arouca. Não foi isso
que aconteceu, mas comecemos pelo princípio.
Depois de nos despedirmos
das nossas anfitriãs, seguimos pela N-550 até Pontevedra. Não parámos mas
ficámos a conhecer a parte nova da
cidade.
Continuámos, agora pelas N-550
e 554 até à bonita Ponte de Rande, aberta ao trânsito em 1981 e que liga a
Comarca de Vigo e a Península do Morrazo.
Passámos ao lado de Vigo,
despedimo-nos da Estrella Galícia e seguimos por autopista até Tui.
Tui desiludiu-nos, falta de estacionamento, pouca gente na rua, sombrio, enfim, ou andámos pelos locais errados, ou decididamente Tui é mesmo assim. Consequentemente, atestámos o depósito e decidimos seguir para Portugal.
A entrada em Portugal foi feita pela Ponte Rodo-Ferroviária de Valença. Ponte com 318 metros, cruza o Rio Minho, e tem dois tabuleiros, um superior para a via férrea, e um inferior para uso rodoviário.
Sem ideia definida quanto ao restaurante a escolher, demos por nós à porta da Adega Real, que ostentava em ambos os lados da porta quadros com os seus pratos mais representativos. Após breve espera e depois de mostrar o Certificado, entrámos e perguntámos o que era a Mãozinha no forno, que tínhamos lido num dos quadros. A resposta veio em modo de fotografia. Claro que escolhemos a mãozinha de cabrito assada no forno, acompanhada de um Alvarinho, e pronto…assim se esquece a dieta. A coisa estava divinal.
Para terminar o dia ainda fomos a Arouca que ficava a 4 Km, demos uma volta pela vila e continuamos a dieta na Tasquinha da quinta.