Sábado, 7 de Maio de 2022
Ia começar este relato com a
frase “não entendo por que razão um Clube de Castelo Branco, que tem à porta de
casa, das melhores estradas para a prática da modalidade, vem organizar uma
prova a 200km da sua terra”
Mas se calhar até entendo.
Esta prova teve o apoio de
seis Municípios, número igual ao das duas provas anteriormente organizadas pela
Escuderia de Castelo Branco e na minha maneira de ver, deve ser por causa disso,
que teve um horário completamente desajustado relativamente ao numero de km e de
inscritos que apresentava. Aliás esta tendência é comum a outras Organizações, e a outras provas organizadas por este Clube. Por este andar o Portalegre deve durar uma semana…
Outra coisa que me deixou a
pensar, foi o facto de embora só ter estado presente no sábado, mas, dos 5
locais a que me desloquei, só no prólogo não vi uma parte do percurso a ter
passagem pelo asfalto em zona de velocidade controlada, o que me parece que
além de quebrar o ritmo de pilotagem, também não abona nada a favor das pistas
escolhidas. Gostava de saber quantos km em asfalto teve esta prova.
Claro que outros valores se
levantam para alguns pilotos que afirmam que fazia falta uma prova destas.
Enfim, gosto de outro tipo de provas e de Organizações que pelo menos informem o público das horas de passagem dos concorrentes nas zonas espetáculo.
Adiante
Como já tínhamos saído de casa quase á duas horas e já levávamos quase 30 minutos a ver a prova... achámos por bem ir almoçar. O eleito para nos receber foi o Dom José, no Bombarral, onde almoçámos muito bem.
Depois de almoço fomos então ver uma prova como estamos habituados; ver os primeiros no maior número de lugares possíveis. Só que aqui começou a saga dos locais que passavam por asfalto e com velocidade reduzida… gostava mesmo de saber a opinião, sem ser a politicamente correta de quem conduz viaturas que custam largas centenas de milhar de euros, e se limitam a fazer meia dúzia de km nos acessos à "casa do homem" como dizemos por cá.
👍
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