terça-feira, junho 16, 2020

Por Terras da Beira Baixa - Dia 1


quinta-feira,11 Junho 2020 - Almada – Castelo Branco – 272 km



Para desconfinar mais um bocadinho, escolhemos desta vez a Beira Baixa, região já por nós visitada, embora em contextos diferentes. Desta vez seria à nossa maneira. Vai-se tornando um hábito fazer o caminho até Ponte de Sor, e desta vez, isso voltou a acontecer.



Saídos de Almada pelas 9 da manhã de um dia nebulado e que a espaços nos brindava com alguma chuva ligeira, fomos seguindo até à área de serviço da Lançada, onde também se vai tornando habitual tomar o pequeno-almoço.



A partir de Coruche e no Couço as bermas da estrada estavam repletas de vendedores de fruta, especialmente cerejas, o que nos fez lembrar que tínhamos previsto passar por Alcongosta, a chamada Capital da Cereja.

Rapidamente passamos por Montargil, a albufeira está bem cheia, e ao número de carros que por ali andava, deve ter tido uma boa afluência durante estes dias. O caminho por nós feito para o Pontão do Rasquete, quando fizemos a E.N.2, está completamente submerso e do Pontão só se vê a parte mais alta do arco.

Ponte de Sor continua com o Posto de Turismo fechado e foi um pouco mais à frente que decidimos ir por Gavião e Belver ao invés de seguir pela Barragem do Fratel.
A ponte de Belver demorou a ser reparada, mas ficou bonita, e Belver continua a ser bem fotogénica, com o seu altaneiro castelo.


Belver





De seguida foi entrar na AE. 23 e seguir até Castelo Branco. Breve voltinha de carro pela cidade, e como ainda era cedo, estacionamos e fomos passeando a pé.




Em Castelo Branco ainda está tudo confinado… o emblemático jardim, os museus e até alguns restaurantes continuam fechados. Ainda assim, deu para espreitar o Parque da Cidade, a Sé, a Torre do relógio, encimada por um belo exemplar fabricado em Almada, na antiga Fábrica Nacional de Relógios Monumentais, hoje chamada de Relógios Cousinha.

Docas secas

Docas secas

Docas secas



a torre do relógio
Sé 


cruzeiro de S. João


jardim do Paço Episcopal

Parque da Cidade

Museu Francisco Tavares Proença


Capela de S. Marcos

Depois de um ligeiro almoço continuamos a divagar pelas ruas e ruelas da cidade, até que nos dirigimos ao carro para seguir até ao castelo e Miradouro de São Gens.












Regresso ao hotel, e a cereja no topo do bolo estava reservada para o jantar. Escolhemos para jantar o restaurante Dona Ferreirinha, que nos surpreendeu muito pela positiva, quer pela qualidade evidenciada, como pela simpatia do Sr. Jorge , quer pela justeza do valor cobrado. Decididamente um dos, senão o melhor restaurante da cidade. 
Por hoje estava feito, fica o mapa e o filme do dia:




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