Pelas 9 da manhã demos
início a mais um dia, não de trabalho, mas de ócio…apreciamos muito o ócio….
Mais uma voltinha pelas
redondezas do Guggenheim e lá fomos sempre pelas nacionais até S. Sebastian, ou
como se diz em Basco, Donostia. Em boa hora decidimos ir pelas nacionais, pois
esta região do Golfo da Biscaia é bonita de se ver. Deba, Getaria, Zarautz e
Orio foram algumas das lindas terras por onde fomos passando e que mereciam sem
dúvida mais tempo para serem exploradas. Foi a admirar todas estas maravilhas
que chegámos a S. Sebastian e à sua conhecida praia La Concha, que em 2016 foi
considerada pela revista Travel and Leisure a segunda melhor praia urbana do
mundo. Carro no parque subterrâneo, de outra forma era impossível, e lá fomos
dar uma volta pelas estreitas ruas da Parte Vieja que é o nome que recebe a
parte mais antiga do centro histórico. Foi aqui, mais precisamente no
Restaurante Txoko que tivemos uma das melhores refeições da viagem.
Bilbau
a casa do Bruno
a torre da Iberdrola
o Guggenheim de outra perspetiva
miradouro de Deba
S.Sebastian
La Concha
Catedral do Bom Pastor
Monte Urgull
Basílica de Santa Maria del Coro
publicidade num cabeleireiro
De bom grado por ali
ficávamos mais uns dias, mas…o objetivo era o Tourmalet, pelo que nos fizemos
de novo à estrada, desta vez rumo a Pamplona, onde pretendíamos entrar na
cidade e fotografar o monumento ao Encierro, como quem diz em basco, o San
Fermin entzierroa.
As Festas de São Firmino, em
castelhano Fiestas de San Fermín ou em basco, Sanfermines realizam-se todos os
anos entre 6 e 14 de julho. Os festejos começam dia 6 de julho, ao meio-dia em
ponto, com o chupinazo (lançamento de um foguete) da sacada do Palácio
Consistorial e terminam à meia-noite de 14 de julho com a canção de despedida
“Pobre de Mí”. Uma das atividades mais famosas dos Sanfermines é o encierro,
que consiste numa corrida de touros ao longo de um percurso de 849 metros por
três ruas do centro histórico de Pamplona, que culmina na praça de touros da
cidade. Os encierros realizam-se todos os dias entre 7 e 14 de julho às 8 horas
da manhã e normalmente duram três a quatro minutos.
lá como cá
a chegar a Pamplona
Passado
este momento mais tauromáquico, bebemos um excelente café no bar La Boteria,
mesmo junto à Monumental de Pamplona e seguimos para Jaca e para o nosso poiso
desta noite que ficava em Sabiñánigo.
Monumental de Pamplona
Pelo
caminho ainda houve oportunidade de ver duas coisas interessantes. Uma é que a
A21 tem uma parte que ainda não está acabada, nem começada, ao que me pareceu,
e a outra é que por este motivo circulámos durante uns km na N 240, que nos
permite ver o Embalse de Yesa, agradável represa muito frequentada como praia.
Passamos por Jaca e rapidamente chegámos a Sabiñánigo. Check-in, banho, jantar, voltinha pela terra e mais um dia cumprido, e já agora comprido também.
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