Quarta-feira, 1-08-2018 Almada – Salamanca
494 km
Embora as coisas já
estivessem tratadas há algum tempo, foi com bastante satisfação que percebemos
que iríamos passar os dias de canícula que se avizinhavam, em sítios bem mais frescos.
Pelas 8 da matina
demos início às hostilidades. A.E. 2 e 33 até ao nó de Alcochete e vá de seguir
pelas Nacionais. Breve paragem na área de serviço da Lançada para o
pequeno-almoço, local que já se vai tornando um hábito. Pelo caminho fomos
constatando que a ponte do Couço já se encontra em funcionamento depois das
obras de alargamento, que a Barragem de Montargil se encontra ainda bem cheia,
e que Vilar Formoso pelas nacionais fica mesmo longe…
 |
| Vilar Formoso |
 |
| Vilar Formoso |
 |
| Vilar Formoso |
Para este primeiro
dia tínhamos em mente almoçar em Ciudad Rodrigo e chegar a Salamanca cedo para
darmos uma volta pela cidade.
Chegamos a Ciudad
Rodrigo pelas 14:30 locais e já estavam 33ºC. Estávamos mesmo a pensar nos
petiscos da Pulperia de Evaristo, mas este era o dia de descanso semanal, pelo
que fomos ao La Paloma, sem petiscos, mas com uns pratos interessantes.
Terminado o almoço, foi rolar pela A62 até Salamanca.
 |
| Ciudad Rodrigo |
 |
| Ciudad Rodrigo |
 |
| A caminho de Salamanca |

Chegados a Salamanca fomos
brindados com um lugar de estacionamento à sombra e bem perto do hotel. Check-in
feito foi altura de ir conhecer a cidade. Plaza Maior, as duas catedrais, a universidade
e a casa das conchas, foram alguns dos sítios que visitamos. A universidade de
Salamanca é a mais antiga do país, fundada em 1218, sendo a quarta mais antiga
do mundo Ocidental. Na fachada da Universidade há uma rã bem dissimulada na
imensidão de esculturas que a ornamentam. Reza a lenda que os estudantes
caloiros que conseguissem encontrar a rã seriam aprovados nos exames, os outros
estariam condenados a chumbar. Para
os não estudantes, se encontrarem a rã devem pedir um desejo, que segundo a
lenda, se realiza.
 |
| fachada onde se encontra a rã |
 |
| coluna onde se encontra a rã |
 |
| e por fim...a rã |
Ao cair da tarde e
com 34ºC. um gelado e um granizado numa das esplanadas da Plaza Mayor foi o
final de tarde perfeito. Esta praça demorou quase 30 anos a ser construída, e
ao longo de décadas foi palco dos acontecimentos culturais, históricos, civis e
religiosos mais importantes da cidade. Atualmente está cercada por bares,
sorveterias e restaurantes de grande afluência turística.
Breve passagem pelo hotel, para um
retemperador duche e ligeiro descanso e estava quase na hora de ir jantar. Para
jantar tínhamos decidido ir à Taberna Dionísios, e em boa hora assim decidimos,
pois as tapas eram soberbas e a clientela era toda, à excepção de nós, de
locais, quase sempre sinónimo de que se come bem.
Mais uma voltinha
pela Plaza Mayor, o hotel ficava mesmo numa das pontas da praça, e por hoje
estava feito.
 |
| este fazia mesmo lembrar os Cebola Mole |
 |
| olé |
Para terminar, fica o mapa e o filme do dia.
Sem comentários:
Enviar um comentário