quinta-feira, agosto 16, 2018

Pirenéus e arredores dia 1

Quarta-feira, 1-08-2018 Almada – Salamanca 494 km


Embora as coisas já estivessem tratadas há algum tempo, foi com bastante satisfação que percebemos que iríamos passar os dias de canícula que se avizinhavam, em sítios bem mais frescos.

Pelas 8 da matina demos início às hostilidades. A.E. 2 e 33 até ao nó de Alcochete e vá de seguir pelas Nacionais. Breve paragem na área de serviço da Lançada para o pequeno-almoço, local que já se vai tornando um hábito. Pelo caminho fomos constatando que a ponte do Couço já se encontra em funcionamento depois das obras de alargamento, que a Barragem de Montargil se encontra ainda bem cheia, e que Vilar Formoso pelas nacionais fica mesmo longe…
Vilar Formoso

Vilar Formoso

Vilar Formoso

Para este primeiro dia tínhamos em mente almoçar em Ciudad Rodrigo e chegar a Salamanca cedo para darmos uma volta pela cidade.
Chegamos a Ciudad Rodrigo pelas 14:30 locais e já estavam 33ºC. Estávamos mesmo a pensar nos petiscos da Pulperia de Evaristo, mas este era o dia de descanso semanal, pelo que fomos ao La Paloma, sem petiscos, mas com uns pratos interessantes. Terminado o almoço, foi rolar pela A62 até Salamanca.
Ciudad Rodrigo
Ciudad Rodrigo
A caminho de Salamanca



 Chegados a Salamanca fomos brindados com um lugar de estacionamento à sombra e bem perto do hotel. Check-in feito foi altura de ir conhecer a cidade. Plaza Maior, as duas catedrais, a universidade e a casa das conchas, foram alguns dos sítios que visitamos. A universidade de Salamanca é a mais antiga do país, fundada em 1218, sendo a quarta mais antiga do mundo Ocidental. Na fachada da Universidade há uma rã bem dissimulada na imensidão de esculturas que a ornamentam. Reza a lenda que os estudantes caloiros que conseguissem encontrar a rã seriam aprovados nos exames, os outros estariam condenados a chumbar. Para os não estudantes, se encontrarem a rã devem pedir um desejo, que segundo a lenda, se realiza. 
fachada onde se encontra a rã
coluna onde se encontra a rã
e por fim...a rã

Ao cair da tarde e com 34ºC. um gelado e um granizado numa das esplanadas da Plaza Mayor foi o final de tarde perfeito. Esta praça demorou quase 30 anos a ser construída, e ao longo de décadas foi palco dos acontecimentos culturais, históricos, civis e religiosos mais importantes da cidade. Atualmente está cercada por bares, sorveterias e restaurantes de grande afluência turística.
 Breve passagem pelo hotel, para um retemperador duche e ligeiro descanso e estava quase na hora de ir jantar. Para jantar tínhamos decidido ir à Taberna Dionísios, e em boa hora assim decidimos, pois as tapas eram soberbas e a clientela era toda, à excepção de nós, de locais, quase sempre sinónimo de que se come bem.
Mais uma voltinha pela Plaza Mayor, o hotel ficava mesmo numa das pontas da praça, e por hoje estava feito.












este fazia mesmo lembrar os Cebola Mole



olé


  Para terminar, fica o mapa e o filme do dia.

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