Há já algum tempo que não ia ver o Rali de Fafe. Este ano, ultrapassada que foi a indecisão até aos últimos dias por motivos profissionais, lá fui ver um dos ralis que mais gosto de acompanhar.
Breve voltinha pela cidade, a que se
seguiram uns belos rojões, bem suculentos e devidamente regados com o verde
frutado da região na Desportiva. Acabado o repasto seguimos pela EM.614 até à
Tasquinha do Alto, onde se bebeu uma água e marcamos mesa para o almoço de Sábado.
Como ainda era cedo aproveitamos para fazer parte do troço de S. Pedro do dia seguinte,
ver como estava o ambiente pela zona do salto da Lameirinha e seguir até ao
Café Monteiro em Luílhas.
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Os rojões da Desportiva |
no Café Monteiro |
Aproximava-se a hora do primeiro troço, e lá deixamos o Sr. Monteiro e as frescas e fomos para Luílhas 1, para a zona onde se vê o salto e a passagem pelo asfalto.
Foi ver até apetecer e seguir para Gontim, passar o gancho onde costuma ser o troço, seguir mais 1300metros e ver Luílhas2.
Voltamos a ver até nos apetecer e seguimos para Fafe. Tivemos a sorte de estacionar o carro praticamente no centro, mas fora das vedações, o que nos permitia sair a qualquer hora. Foi na bela da esplanada que decidimos o que se iria fazer, e a decisão recaiu em deixar o carro parado, pois não iríamos voltar a arranjar lugar ali perto, ir jantar à Desportiva, ver um bocado da Street Stage e depois então rumar a Guimarães onde iríamos dormir. Voltamos a jantar muito bem, desta vez foi Churrasco de boi, ainda ficamos um bom bocado a ver a Street Stage e lá fomos para Guimarães, por hoje estava feito.
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o jantar também não estava mau |
Sábado 23 de Fevereiro
Para hoje mantinha-se a vontade de
evitar filas, engarrafamentos e mais coisas do género, como tal, optamos por
fazer mais uns quilómetros, mas sossegadinhos. Saímos de Guimarães pelas
nacionais 105,101,206, M605 e 207 até Travassós. Daqui continuamos pela M
612-1, CM 1789, novamente M612, CM 1638-1 e M614-1 até ao cruzamento do
cruzeiro da 614. Pelo caminho só encontramos o “Ti João” do pão….
Estacionamos mesmo junto ao cruzeiro e
fomos ver S. Pedro1 na travessia do
asfalto onde em 2010 o Bernardo Sousa fez as delícias dos fotógrafos.
Daqui a ideia era ir para Lagoa, mas
já que tínhamos o carro virado para Pedraído, fomos matar saudades da 614-1 e
do cruzamento das “velhotas” e seguimos até Gontim, aqui chegados optamos por
ficar a ver a passagem do empedrado para terra mesmo à saída de Gontim, que era
o Aboim-Rio Vizela 1.
Daqui fomos ver se havia muita
confusão na entrada para terra deste mesmo troço, junto onde ontem começava o
Luílhas, e depois seguimos por Lagoa e fomos novamente perto do cruzeiro onde
fomos ver o S.Pedro 2 a um sítio
diferente da primeira passagem.
Voltamos atrás até Lagoa e fomos ver o
Aboim-Rio Vizela 2 ao local onde
tínhamos ido espreitar anteriormente.
Vimos até apetecer e fomos almoçar à
Tasquinha do Alto, onde a D. Manuela tinha a nossa mesa guardada. A vitela
estava um luxo e atendendo ao número de carros que iam passando para Lagoa,
fomos percebendo que o sossego ia acabar. Depois de bem almoçados fomos nós até
Lagoa, seguimos pela estrada da Adega, já repleta de carros estacionados,
seguimos até à 311 e começamos a subir para o Confurco. Subimos pouco… a
confusão era grande, pelo que voltamos para trás até Várzea Cova, e por aqui
chegamos já relativamente perto do Confurco, que estava com grande ambiente e
onde vimos Lameirinha 1.
Foi ver até apetecer voltar atrás até Lagoa e desistir da ideia de ir ver o salto ou qualquer outro local por ali perto, estava tudo cheio de carros. Seguimos até ao local onde tínhamos visto o S. Pedro 2, que era agora o final da Lameirinha, estacionamos à porta, andamos um pouco a pé, e fomos ver o Lameirinha 2.
Foi ver até apetecer voltar atrás até Lagoa e desistir da ideia de ir ver o salto ou qualquer outro local por ali perto, estava tudo cheio de carros. Seguimos até ao local onde tínhamos visto o S. Pedro 2, que era agora o final da Lameirinha, estacionamos à porta, andamos um pouco a pé, e fomos ver o Lameirinha 2.
Ainda ouvimos os festejos do Teodósio,
vimos mais uns quantos, voltamos ao carro, paramos na Tasquinha do Alto para
uma taça para a viagem, fomos atestar a Fafe e só voltamos a parar no Rocha, na
Mealhada para jantar. Dali a casa foi um pulinho e de rali estava feito.
Considerações finais:
- Armindo, Teodósio e Moura são de
outro campeonato.
- Os Peugeot da Cup Ibérica são
agradáveis de ver e devem ser bem divertidos de conduzir.
- Um rali com estradas destas merecia
mesmo uma melhor Promoção e Organização.
- Por fim fica uma foto do companheiro de viagem e cameraman de serviço.
- Por fim fica uma foto do companheiro de viagem e cameraman de serviço.